terça-feira, 15 de novembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

Provas de Aferição

As Provas de Aferição do 4º e 6º ano de escolaridade este ano realizam-se a:

6 de Maio (sexta-feira) - Português

11 de Maio (quarta-feira) - Matemática


Ao clicarem no link abaixo indicado, têm acesso às provas realizadas nos anos anteriores que podem ser imprimidas para serem executadas de forma a ajudarem na preparação das mesmas.
http://www.gave.min-edu.pt/np3/7.html

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Sistema Urinário e pele

Parte dos resíduos celulares saem do nosso corpo com a ajuda do sistema urinário e da pele.
Sistema Urinário - os rins filtram o sangue, retirando os resíduos e alguma água; a água com os resíduos, forma a urina, que se acumula na bexiga e depois é eliminada. Se a tua urina é escura e mal cheirosa, já sabes qual é a razão - bebes pouca água. Se bebes pouca água, o teu organismo tem dificuldade em eliminar os resíduos. Qual será a solução?

Pele - a pele também elimina resíduos, mas na forma de suor. Se o suor é mal cheiroso, qual será a razão?
Para garantir a eliminação dos resíduos celulares é necessário beber, no mínimo, 2 litros de água por dia mas, quem pratica exercício físico intenso, deve beber mais.
O suor é também uma forma de garantir o equilíbrio da temperatura do nosso corpo; o corpo transpira para baixar a temperatura sempre que:

•estamos doentes, com febre alta;

•está muito calor e o nosso corpo começa a aquecer;

•fazemos actividade física intensa e o nosso corpo aquece.

Agora já sabes por que motivo se diz que beber água dá saúde.

Teoria Corpuscular da Matéria - F.Q. 8º ano

Tudo o que nos rodeia é feito de matéria.
Por exemplo, o ar que respiramos, a água do mar, dos rios e dos lagos, os minerais que constituem as rochas, os planetas, as estrelas e todos os outros corpos celestes são feitos de matéria.

Como é constituída a matéria?
A matéria tem uma determinada estrutura da qual dependem as suas propriedades. É constituída por pequeníssimos corpúsculos invisíveis e em contínuo movimento.
É a existência destes corpúsculos que explica muitos dos fenómenos que ocorrem na nossa vida.
Contudo, não conseguimos observar, directamente, os corpúsculos constituintes da matéria.
Há, no entanto, evidências que comprovam a teoria corpuscular da matéria.
Foram os filósofos gregos, há cerca de 2500 anos, que tentaram explicar as propriedades e o comportamento da matéria.
Segundo o filósofo Demócito, que viveu entre 460 e 370 a.C., todas as transformções que ocorrem na Natureza explicam-se a partir da existência de pequeníssimos corpúsculos indivisíveis. Estes corpúsculos movem-se continuamente. Demócrito chamou a esse corpúsculos "atomus", que siginifica não divisível.
Assim, a palavra átomo provém da palavra grega "atomus".
A teoria corpuscular da matéria foi abandonada durante séculos, porque não era possível comprovar a existência de corpúsculos nem explicar por que razão se mantinham unidos. Ressurgiu graças aos trabalhos experimentais do químico inglês John Dalton. Este cientista propôs um modelo para a constituição da matéria, apoiando-se na teoria atomística dos Gregos. Actualmente, a comunidade científica aceita que os corpúsculos constituintes da matéria são os átomos. A utilização de técnicas especiais permitiu já observar imagens de átomos.
Os átomos são corpúsculos incrivelmente pequenos.
Até é difícil de imaginar... Os átomos não são, contudo, as partículas mais pequenas que existem... Têm no seu interior outras partículas ainda mais pequenas.

Sistema Circulatório




GRANDE CIRCULAÇÃO

Inicia-se no ventrículo esquerdo, sendo o sangue bombeado em cada batimento cardíaco, proveniente da aurícula esquerda até à aorta. Esta grande artéria recolhe o sangue impulsionado pelo coração e transforma-o num fluxo contínuo que circula pelos seus diversos ramos, artérias progressivamente de menor diâmetro que chegam a todos os órgãos.
As ramificações destas artérias precedem as arteríolas, e estas os capilares, vasos muito finos com paredes igualmente finas que permitem a troca de substâncias entre o sangue que circula no seu interior e os tecidos.
Por conseguinte, aos capilares sucedem-se pequenas vénulas, que confluem entre si para formar as diversas veias do organismo (de diâmetro cada vez maior), convergindo por fim nas duas principais, as veias cavas superior e inferior. Estas veias, que encerram a grande circulação, confluem na aurícula direita, levando o sangue pobre em oxigénio e repleto de dióxido de carbono para o coração.

PEQUENA CIRCULAÇÃO
A pequena circulação inicia-se no ventrículo direito, levando em cada batimento cardíaco o sangue venoso, pobre em oxigénio e repleto de dióxido de carbono, proveniente da aurícula direita para a artéria pulmonar. A artéria pulmonar que surge do ventrículo direito divide-se, imediatamente, em dois ramos: a artéria pulmonar direita e a artéria pulmonar esquerda, ambas dirigindo-se para o correspondente pulmão.
Nos pulmões, estas artérias subdividem-se em vários ramos, cada vez de menor diâmetro, originando por fim finos capilares que rodeiam os alvéolos pulmonares, ou seja, os pequenos sacos para onde é conduzido o ar inalado. É aqui que se produz a troca de gases entre o sangue que circula nos capilares e o ar presente nos alvéolos pulmonares: o sangue liberta-se de dióxido de carbono, que é imediatamente conduzido ao exterior, ao mesmo tempo que absorve o precioso oxigénio proveniente do ar inspirado.
Em seguida, os capilares confluem entre si formando veias, cada vez de maior diâmetro, que transportam sangue rico em oxigénio. Por fim, constituem-se as veias pulmonares, que levam o sangue oxigenado à aurícula esquerda, encerrando o circuito.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Cavaleiro da Dinamarca - Resumo

Este livro fala sobre uma grande viagem de um Cavaleiro que vivia com a sua famíia numa casa no meio de uma floresta, no Norte da Dinamarca. Em frente à casa avistava-se o maior pinheiro da floresta. Num certo Natal, o Cavaleiro informou a sua família, os amigos e os criados de que no Natal seguinte não estaria com eles porque iria passá-lo em Belém, na gruta onde nascera Jesus. No entanto, também prometeu que no Natal a seguir estaria de novo com a família. Ninguém se opôs porque nunca se deve dizer a um peregrino para não partir. Partiu então na Primavera; chegou à Palestina; seguiu até Jerusalém e passou a noite de Natal na gruta em que Jesus nasceu, cumpriu a sua missão de peregrino. Aí também travou uma grande amizade com um mercador veneziano. Partiram para Itália. O Cavaleiro nunca tinha imaginado uma beleza como a que veio a encontrar na cidade de Veneza. Mas, passados alguns dias, o dinamarquês decidiu partir para casa, para junto da sua família. Então, o mercador deu-lhe um cavalo e cartas de apresentação para se instalar em casas de homens poderosos do Norte de Itália, que eram seus amigos. Passou por Ferrara e Bolonha, chegando em Maio a Florença. Encontrou a casa do banqueiro Averardo. O banqueiro, nessa noite, tinha convidado alguns colegas para lá ir jantar .Mais uma vez, o Cavaleiro ficou espantado com o conhecimento que se reunira naquela sala de jantar. Ouviu a história de Giotto e Cimabué, de Dante e Beatriz. Mas era necessário partir. A caminho de Génova o dinamarquês adoeceu. Os frades de um convento trataram dele, mas muito lentamente. O Verão passou e todos os navios que o levariam de Génova até Flandres já tinham partido. Então, por terra e de cavalo, o Cavaleiro iniciou a sua viagem até Bruges. Atravessou os Alpes, os campos e toda a França. Mas quando finalmente chegara a Flandres era já Inverno. O Cavaleiro dirigiu-se então para a casa de um negociante flamengo, levando consigo uma carta do banqueiro Averardo. Foi aí que ouviu as histórias de um marinheiro da frota do negociante. As expedições portuguesas em que participara e a descoberta de África. Contou-lhe que o desentendimento das línguas provocara algumas guerras. Mas o dinamarquês continuava sem saber como voltar à sua cidade. Por mar não ia ser de certeza! Então decidiu efectuar uma viagem dura a pé. Os rios estavam gelados, o frio piorava a situação. Mas nunca desistiu e continuou o seu caminho até casa. Na antevéspera de Natal, chegou finalmente a uma pequena povoação perto da sua familiar floresta, e foi ter com os seus amigos, que lhe disseram que a família estava preocupada com a sua ausência. Os amigos emprestaram-lhe outro cavalo, porque o seu estava coxo e cansado e ele prosseguiu com a sua viagem a um ritmo ainda mais rápido e, mesmo durante o findar do dia, distinguiu um caminho que o levaria a uma pequena aldeia de lenhadores. Aí comeu uma ceia ligeira e, por muito que o tentassem convencer a não ir, o Cavaleiro continuou com a sua viagem mas perdeu-se na noite. Quando, na floresta deserta, gelada e escura enfrentou o perigo de lobos e de um urso, ele apenas dizia que era noite de trégua, noite de Natal. Sentiu-se perdido, pensou nos Reis Magos e na estrela que os guiara. E olhou para o céu mas nada o guiou. Então rezou e, ao longe, começou a notar uma claridade que lhe deu outra esperança. Ocorreu-lhe que outro lenhador estivesse perdido e iria passar a noite com ele ao pé de uma fogueira que ele tinha feito. Dirigiu-se ao local e verificou que os Anjos tinham colocado luzes no grande pinheiro que ficava ao lado da sua casa. O Cavaleiro conseguiu chegar a tempo de passar o Natal com a família. A fé e a persistência fizeram com que conseguisse cumprir a sua promessa. Foi assim que nasceu a tradição do pinheiro de Natal, decorado e iluminado, que a família do Cavaleiro passou a fazer todos os anos. Da Dinamarca, este costume espalhou-se para o resto do mundo.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Françês

Os números de zero a cem (zéro à cent) de uma forma lúdica através do Jogo do Ganso (Jeu de l'oie). Clica no seguinte link e começa a jogar!

http://jeudeloie.free.fr/debutant/chiffre/oie.html

Artigos contraídos (les articles définis contractés avec la préposition "de" - du, de l', de la, des):

http://net2.hkbu.edu.hk/~reyjeanl/hotpot/art-contr1-3-onl.htm

As horas (les heures):
Este link permite-te treinares a compreensão oral ouvindo as horas em francês (deverás ter som no computador!): http://www.literacycenter.net/numbers_fr/clock_h_fr.asp

Aqui poderás jogar treinando a tua compreensão oral. Ouve com atenção as horas e apanha o relógio correcto (necessitas de som no computador): http://www.bbc.co.uk/schools/primaryfrench/pf2/what_time/game.shtml?nav

Aqui poderás completar os espaços em branco consoante as horas e minutos que te são pedidos. Para iniciares o jogo deverás carregar no botão "start" que se encontra a piscar no canto superior esquerdo. Deverás ter som no computador. Completa o(s) espaço(s) em branco e clica no botão "check" para conferires a tua resposta: http://www.education.vic.gov.au/languagesonline/french/sect29/no_01/no_01.htm

Os dias da semana (les jours de la semaine): neste link poderás rever os dias da semana. Para jogares clica no botão "start" que se encontra no canto superior esquerdo do teu ecrã. Ouve a pergunta e preenche o espaço em branco com o dia da semana assinalado a vermelho. A seguir clica em "check" para conferires a tua resposta. Boa sorte! http://www.education.vic.gov.au/languagesonline/french/sect26/no_01/no_01.htm

Verbos no presente do indicativo (verbes au présent de l'indicatif):

le verbe habiter: http://www.cengagelearning.com.au/secondary/Lote/tapis-volant/studentbook1/unit3/u03_grammaire_a02.html

vários verbos: http://www.cengagelearning.com.au/secondary/Lote/tapis-volant/studentbook1/unit3/u03_grammaire_a03.html

le verbe aimer: http://www.cengagelearning.com.au/secondary/Lote/tapis-volant/studentbook1/unit5/u05_grammaire_a02.html

le verbe avoir: http://www.cengagelearning.com.au/secondary/Lote/tapis-volant/studentbook1/unit6/u06_grammaire_a01.html

O jogo do ganso com os verbos "être" e "avoir": http://jeudeloie.free.fr/debutant/etreavoir/oie.html

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Ulisses

Ulisses vivia numa ilha grega chamada Ítaca. Era rei dessa pequena ilha. Tinha uma mulher chamada Penélope e um filho chamado Telémaco. Um dia, a bela rainha Helena foi raptada pelo príncipe Páris e levada para Tróia. Os gregos ficaram zangados e foram salvar Helena. Ulisses não gostava de guerras e fez uma manha para as pessoas ficarem a pensar que ele enlouqueceu para escapar à guerra. Mas não conseguiu e lá foi para Tróia.
A guerra durou dez anos e os gregos sentiam falta da família. Então fizeram um plano. Construíram um cavalo de madeira gigante e meteram-se lá dentro. Os troianos pensaram que aquilo era um presente dos deuses e levaram-no para dentro da cidade. À noite, os gregos saíram do cavalo e salvaram Helena. Todos contentes, meteram-se nos barcos e foram para Ítaca.
Uma corrente submarina levou-os para onde eles não queriam ir. Deixaram-se ir e chegaram à Ciclópia, as ilhas dos ciclopes. Aventuraram-se pela ilha. Ulisses levou um barril de vinho, caso lhes apetecesse. Depois subiram uma colina e viram um ciclope enorme com um rebanho de ovelhas. Assustados, fugiram para uma gruta que ali estava. Mas o ciclope entrou na gruta. Chamava-se Polifemo. O ciclope fez uma fogueira e viu as sombras dos marinheiros. Então, com um pedregulho, fechou a entrada da gruta e foi devorando os homens. Mas estava cansado e sentou-se. Ulisses foi falar com ele e deu-lhe vinho. Polifemo perguntou-lhe o nome e Ulisses disse-lhe que se chamava Ninguém. Então Polifemo adormeceu e Ulisses e os companheiros espetaram um tronco no seu olho. Polifemo gritava de dor, dizendo que Ninguém queria matá-lo. Então Ulisses e os companheiros puseram-se debaixo das ovelhas e fugiram da ilha.
Foram parar à Eólia, a terra do rei dos ventos Eolo. O rei deu a Ulisses um saco com todos os ventos furiosos e deixou cá fora o Zéfiro, uma brisa suave. O rei pediu a Ulisses para não mostrar aos colegas o saco e para não o abrir. Mas os colegas abriram e soltaram uma tempestade. Voltaram de novo para Eólia. Arranjaram o barco e seguiram viagem.
Foram parar a uma ilha e Ulisses ficou no barco, enquanto os companheiros iam dar uma volta por terra. Mais tarde, Euríloco avisou que uma feiticeira tinha transformado os marinheiros em porcos. Ulisses foi procurar os marinheiros e Minerva, a sua deusa protectora, deu-lhe a erva da vida. A feiticeira deu-lhe a beber um licor que o devia transformar em porco. Mas não o transformou. A feiticeira chamava-se Circe. Passados tempos, Circe deixou-o partir e transformou os companheiros de Ulisses em humanos outra vez. Disse a Ulisses para ir à ilha dos Infernos procurar o profeta Tirésias. Ele saberia o que se passava na terra de Ulisses.
E assim foi. Ulisses entra nos Infernos, sem medo. Vê a mãe e ela conta-lhe coisas que estavam a acontecer em Ítaca. Ulisses seguiu e encontrou Tirésias e este contou-lhe o mesmo que a sua mãe. Ulisses sai dali e os nossos heróis vão para o mar das sereias.
Ulisses prendeu-se ao mastro e ouviu o canto das sereias. Elas enganaram Ulisses, imitando a voz de Penélope e Ulisses estava muita triste. Conseguiram sair dali e passaram por dois rochedos que mataram os companheiros de Ulisses. Ulisses depois percebe que a voz de Penélope eram as sereias a enganá-lo.
Ulisses foi parar à Córcira, a terra dos Feácios. Foi encontrado por Nausica. O rei da Córcira dá-lhe um barco e marinheiros, e Ulisses adormece na viagem. Deixam-no na praia de Ítaca e vão-se embora. Ulisses pensa que outra vez está longe de Ítaca. Mas Minerva disse-lhe que estava em Ítaca. Minerva transforma-o num mendigo e Ulisses vai para Ítaca. Encontra Telémaco que quando o reconhece, chora. Como Ulisses estava fora, Penélope tinha pretendentes ao trono de Ítaca. Ulisses e Telémaco combinaram limpar as armas dos pretendentes e depois atacam. E chegou o dia. Telémaco limpa as armas e Ulisses revela-se e luta contra os pretendentes. Penélope quando o vê, vai abraçá-lo. Ulisses está de volta a Ítaca e acabou tudo feliz.


Nota: Aqui está apenas um breve resumo a obra deve ser lida na totalidade

Como fazer um bom resumo

Características de um bom resumo:

· Brevidade – um bom resumo apenas contém as ideias principais. Os pormenores não são incluídos.
· Rigor e clareza – um bom resumo exprime as ideias fundamentais do texto, de uma forma clara e que respeite o pensamento do autor.

· Linguagem pessoal – num bom resumo não se copiam as frases do texto. Deve-se exprimir as ideias principais por palavras nossas.

Como se deve fazer um bom resumo?

Para se fazer um bom resumo, podes seguir alguns passos simples:

1. Lê o texto e tenta compreendê-lo bem. Identifica as ideias principais, parágrafo a parágrafo:

1.1. Podes sublinhá-las, durante a leitura;

1.2. Podes fazer um esquema, no fim da leitura, para organizar o texto e os parágrafos.

2. Começa a escrever o teu resumo, respeitando sempre o conteúdo do texto e o pensamento do autor:

2.1. Procura não incluir pormenores desnecessários;

2.2. Substitui ideias repetidas ou semelhantes por uma que as englobe;

2.3. Utiliza termos genéricos em vez de listas;

2.4. Utiliza uma linguagem pessoal.

3. Lê o teu resumo e avalia-o, corrigindo os aspectos que achares necessário:

3.1. Contém as ideias principais?

3.2. A ideia do autor está repetida?

3.3. O texto percebe-se bem?

3.4. Não há pormenores nem repetições?

Lê agora as regras que te são apresentadas para a realização de resumos e aplica-as a cada um dos pequenos textos que se seguem:

1ª regra: Não se devem incluir pormenores desnecessários.

No seu aniversário, o Tiago recebeu um presente especial. Vinha embrulhado com um papel dourado e trazia um grande laço verde. Estava dentro de uma grande caixa. Era o par de patins que ele tanto desejava.

2ª regra: Não se devem repetir ideias

O Tiago estava satisfeito. Não cabia em si de contente. Transbordava de alegria. Transpirava felicidade por ter recebido os patins que queria.

3ª regra: As listas de objectos devem ser substituídas por termos genéricos.

Em cima da mesa estavam muitas garrafas de coca-cola, de laranjada, de limonada, de ice-tea e de groselha. Havia também bolos de ananás, pudins, bolachas de chocolate, natas, e um bolo de aniversário.

4ª regra: Uma série de acções idênticas deve ser descrita através de um único verbo que as englobe o mais possível.

O balão começou a tremelicar, tentou subir, deu algumas voltas, subiu um pouco mais. Lentamente foi subindo mais ainda. Agitou-se no ar, sempre mais para o alto, até que, finalmente, desapareceu.

Ficha de apoio à leitura do livro: Sexta-feira ou a Vida Selvagem

I
Responde de forma sintética às seguintes questões:

1. Como se chama o autor do livro?

2. Qual o erro fatal que Robison cometeu?

3. Como se chamava a ilha deserta?

4. O que é que foi iniciado ao milésimo dia do calendário local?

5.Como é que Robison resolveu o problema dos ratos?

6. Que designação se dá ao relógio?

7. Quem era a personagem que Robison chamava de Domingo?

8. Como se chamava o navio que quebrou o isolamento da ilha?
II

Responde agora de forma desenvolvida e correcta:

1. Relaciona o nome do barco -EVASÃO- com a finalidade da sua construção.

2. A explosão na ilha é um acontecimento muito importante no desenrolar desta narrativa. Explica essa importância.

3. Caracteriza o índio Sexta-Feira atendendo a: retracto físico; carácter; relacionamento com Robison; relação com os animais.


III

1. Explica o sentido das seguintes palavras: enfadonho; tépida; caos; bizarro.

2. Substitui a parte sublinhada pela forma adequada do pronome pessoal e escreve de novo a frase:

a) travámos a batalha com todo o fervor.

b) havia de experimentar outras aventuras.

c) quando contares a história à tua irmã.


3. Conjuga o verbo estar no pretérito perfeito do modo indicativo e no presente do modo conjuntivo, na 1ª, 2ª e 3ª pessoas do plural.TEXTO

Sexta feira ou a Vida Selvagem

Língua Portuguesa 8º ano.
Deixo-vos aqui um pequeno resumo sobre o livro que têm que ler...


O barco em que Robinson navegava, rumo ao Chile, naufraga. Para além de Robinson, só se salva o cão. A ilha é deserta, o lugar longínquo, a solidão desesperante.Para não enlouquecer, Robinson organiza os seus dias e o seu espaço como se vivesse em sociedade. Tem rotinas elaboradas, regras e preceitos que o ''agarram'' à vida e à esperança de ser resgatado daquele fim-de-mundo.
Um dia observa um ritual sangrento praticado por uma tribo que usava a ilha com esse fim. Nessa ocasião, salva um jovem indígena da morte. Chama-lhe Sexta-feira porque o encontro dos dois se deu nesse dia da semana.A partir dessa altura, Robinson põe em prática, com um aprendiz, todas as regras que achava indispensáveis à civilização. Sexta-feira aprende a falar a sua língua, passa a ter uma rotina que implica trabalhar todos os dias, com tarefas específicas que visavam dar a ideia de civilidade, de ordem, organização e hierarquia. Sexta-feira coopera, mas não compreende.Mas há um dia em que as coisas mudam. Viver numa ilha é diferente de viver numa cidade.
A beleza da história está na humildade de Robinson em aprender a viver livremente e na capacidade de Sexta-feira em impor a lógica da liberdade, da felicidade e da curiosidade.E numa altura em que os dois viviam felizes com aquilo que é a '' verdadeira civilização'', chega um barco para o resgatar. E Robinson não quer partir.Sexta-feira embarca rumo ao desconhecido e à aventura, contra conselhos de Robinson. Em seu lugar fica ''Domingo'' - um paquete jovem e infeliz que consegue escapar do barco e pede ajuda a Robinson.




Para saberes mais sobre este livro clica aqui:

http://pt.shvoong.com/books/children-and-youth/1702526-sexta-feira-ou-vida-selvagem/

Um desafio sobre "O Rapaz de Bronze"

 Aceita este desafio.


Realiza esta webquest e terás um conhecimento mais profundo da obra "O Rapaz de Bronze".


http://www.anossaescola.com/cr/webquest_id.asp?questID=1879
 
Bom Trabalho!!

O Rapaz de Bronze

A história passa-se num cenário de sonho e magia, num belo jardim cheio de flores maravilhosas, onde havia uma estátua de um Rapaz de Bronze. Neste jardim muito especial, tudo era normal durante o dia, mas durante a noite os seus protagonistas ganhavam vida e o Rapaz de Bronze tornava-se o rei da noite e senhor do jardim.

Nessas noites havia muitas festas e eventos em que apareciam todos os protagonistas da história. Foi numa dessas noites que apareceu Florinda, por quem o Rapaz de Bronze se apaixonou. Quando ela se mostrou surpreendida, ele disse-lhe: “A noite é o dia para nós. De dia somos imóveis e estamos presos. Mas de noite somos livres e dançamos.”
Foi uma festa maravilhosa! Todos se divertiram muito até o amanhecer. Mas quando o galo cantou, tudo terminou...


O que terá acontecido?...



BOA LEITURA!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Ângulos

Ângulos Complementares, Suplementares e Replementares


Dois ângulos são denominados:

Complementares quando a soma de suas medidas é igual a 90o. Neste caso, cada um é o complemento do outro.





Complemento de x

(90 graus - x)

Suplementares quando a soma de suas medidas é igual a 180o. Neste caso, cada um é o suplemento do outro.

Suplemento de x

(180 graus - x)

Replementares quando a soma de suas medidas é igual a 360o. Neste caso, cada um é o replemento do outro.


Replemento de x

(360 graus - x)

6º Ano - Geometria 2

6º Ano - Geometria

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ano novo a começar...

E nós estamos aqui para te ajudar!